Os efeitos do exercício a nível cerebral têm sido amplamente estudados e os resultados são incríveis. Venha com o 1001 Dietas descobrir como o exercício impacta no seu cérebro nas várias fases da vida.
O exercício físico levanta muitas questões. A forma como este impacta no combate à obesidade e a problemas como a osteoporose são temáticas comuns, às quais se juntam muitas outras, como o exercício depois da gravidez ou durante a quarentena.
A pesquisa em torno da prática física é ampla e tem várias perspetivas sobre o mesmo, demonstrando, na maioria dos casos, como é benéfico para o ser humano manter-se ativo.
A relação entre o exercício físico e o cérebro também já foi estudada e verifica-se, com base nos dados das pesquisas existentes, que os efeitos do exercício a nível cerebral são, de facto, incríveis, variando consoante a idade do atleta. (1)
Venha perceber o impacto do exercício na preservação da atividade cerebral

Efeitos do exercício no cérebro da criança
A expressão “de pequenino é que se torce o pepino” parece estar cientificamente correta quando se fala do exercício e do efeito que este tem, a nível cerebral, nas crianças.
Mais ativas do que os adultos, as crianças despoletaram o interesse dos pesquisadores pelo facto de existir uma correlação entre as crianças com maior atividade física e com melhores performances cognitivas.
Entre os traços das crianças mais ativas destaca-se uma melhor capacidade de aprendizagem, uma memória melhor e uma maior rapidez de raciocínio.
Alguns dos estudos publicados indicam ainda que uma maior aptidão cardiorrespiratória na criança corresponde a uma maior flexibilidade na modulação cognitiva.
Efeitos do exercício no cérebro do idoso
Outros estudos focaram-se nos efeitos exercício na terceira idade, focando-se na perda de massa muscular e de capacidades cognitivas que são associadas a esta faixa etária.
Para começar, alguns estudos da Harvard Medical School confirmaram que o sistema neuronal, tal como os músculos, podem ser quebrados e construídos num processo similar e, como tal, quando sujeitos a maiores níveis de stress, podem tornar-se mais resistentes. (2)
Além disso, várias pesquisas comprovaram igualmente que o exercício físico, devidamente adaptado à idade (deve ter em atenção quais os melhores exercícios após os 50 anos), pode ajudar a beneficiar a concentração e melhorar a qualidade do sono prevenindo insónias e evitando uma degeneração precoce das células cerebrais.
Além disso, o exercício físico é responsável, no idoso, pela melhoria do equilíbrio que, como sabemos, é uma das importantes funções controladas pelo sistema nervoso. (3)
Vários estudos estão ainda a debruçar-se sobre o potencial do exercício na terceira idade para evitar problemas degenerativos cerebrais, como o Alzheimer e aumentar a qualidade de vida e a autonomia do idoso.
Já conhecia o potencial do exercício na preservação da atividade cerebral? Partilhe as suas opiniões com os restantes leitores do 1001 Dietas.
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